Doce e bárbara
Como o vinho adormecido no mosto
De lábios quentes e fatais
Onde me consumo em requintado gosto
Olhos embebidos em incerteza
Num rosto que foge á solidão
Uma carícia luminosa
Desperta fogosa paixão
Toda ela é mulher
Todo o homem desejaria no seu leito
Como a primeira flor de primavera
Fazendo inveja ao amor mais perfeito
É ela que faz os sonhos
E nos obriga a sonhar
Tê-la sempre no meu regaço
para na eternidade a amar
Na vida de um Eduardo.
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